Quatro Paredes Mariela E Eu
Quatro Paredes Mariela E Eu. 6:00 am: Soa o alarme como cada dia, de segunda a sexta-feira para começar a parte de minha rotina diária.
Começo com um pouco de exercício para não perder o costume e ao final de uma hora, uma boa ducha acompanhada de um bom café da manhã para chegar motivado para o meu trabalho.
Sou estudante de direito, pelo que tenho um trabalho prévio ao meu título, na casa de um familiar, para ir tendo experiência no meu trabalho, vou ajudando com alguns casos de média importância para ir adquirindo conhecimento.
Cheguei no escritório onde trabalho, como de costume de cada manhã, junto com a secretária de nosso escritório, somos os primeiros a chegar.
Eu a comprimento como a cada dia, e entramos para iniciar mais um dia de trabalho.
Ela é Mariela, uma mulher de 43 anos. Seu cabelo liso preto até o quadril, olhos cafés claros, apesar de sua idade, ela é uma mulher muito bem cuidada e bonita.
Não sou muito detalhista quanto a saber de suas proporções, mas a simples vista por seu uniforme, o seu busto é um pouco mais que o tamanho médio. Tem um bom traseiro, um tamanho médio, diria eu, isso qualquer um nota. Suas longas pernas muito belas com os sapatos altos pretos que combina com o seu belo cabelo.
Devo esclarecer que eu nunca tive uma curiosidade em relação a ela, porque eu me considero profissional no meu trabalho, e só procuro permanecer concentrado e não ter distrações no ambiente de trabalho.
Tudo está indo muito bem durante o dia, estou adquirindo informações sobre um caso que devo realizar na semana que vem, ajudando um cliente em um processo por negligência médica. Devo dizer que tem feito muito calor, e só o ar condicionado para manter fresco o ambiente e não sentir o calor infernal do meio-dia.
Chega a hora do almoço, e Mariela bate na porta. Deixo ela entra, ela me pergunta se vou descer para almoçar ou se eu preferia que ela me trouxesse algo de comer ao meu escritório.
Eu fique uns segundos sério antes de responder-lhe, meu olhar percebo em sua blusa que seus mamilos estavam durinhos, era o frio que fazia em todo o apartamento, obviamente.
Respondi que, se ela pudesse me trazer algo depois que ela terminasse de comer. Que eu estava um pouco atarefado com o caso e não queria perder muito tempo.
Ela saiu e essa imagem ficou na minha mente por um bom tempo, era algo de belo para olhar esse tipo de coisas em uma mulher, olhei para ela como algo normal e decidi deixar os pensamentos de lado e me concentrar no meu trabalho.
Quinze minutos depois toca a porta novamente: Digo que entre, e ela Mariela, traz algo de comer para mim. Deixou sobre a minha mesa e me perguntou se podia me fazer companhia, trazendo algo para ela comer também, pois a mesa estava um pouco cheio com os outros do edifício que comem à mesma hora.
Respondi que sim, não havia problema algum. Ela saiu e voltou com a sua comida e entrou, sentando-se de frente para mim.
Começamos a comer e conversar um pouco. Mesmo que ela era quem começava a puxar conversa, já que eu sou um pouco tímido. Perguntou-me como ia na escola, eu respondi que só me faltavam dois semestres para me formar e exercer com título já profissionalmente.
Me elogiou e me disse que eu seria um bom advogado, já que eu já tive três casos nos quais não perdi. Pergunto-me se tinha namorada, eu respondi que não.
No momento estou focado em terminar minha carreira e titular-me sem distração alguma.
Ela me disse que isso era bom, mas que de vez em quando tem que se distrair, porque tanto trabalho durante os dias, estresa e termina até com dor de cabeça.
Respondi que sim, costumo sair aos fins de semanas com alguns colegas.
Eu perguntei-lhe se tinha marido, respondeu que não, há um par de anos, se divorciou e se manteve assim durante todo este tempo.
De igual forma costumava sair com as amigas nos fins de semana, mas nada mais do que tomar algumas taças de vinho e se divertir.
Hoje é sexta-feira, certamente ira sair e tomar algumas taças de vinho, perguntei. Respondeu que sim, disse-me que havia um bar muito bom no centro da cidade, disse-me para ir lá conhecer que é um bom ambiente.
Disse-lhe que talvez o visite mais tarde já que é sexta-feira e também queria distrair-me um pouco.
Com o passar dos minutos acabamos de comer, ela saiu e me disse obrigado por me deixar fazer-me companhia. Agradeci a ela de igual forma a sua presença, e que quando quiser podíamos comer de novo.
Tudo seguiu normalmente no trabalho, chegou a hora de ir para casa.
De novo me deparei com ela ao sair, e nos despedimos, ela me disse que se eu aparece-se no bar, me pagaria algumas rodadas.
Eu sorri e disse que sim, se aparece-se por lá, nós veria-mos.
Eu cheguei na minha casa e descansei um pouco sobre o meu sofá, sem perceber eu adormeci e acordei quase às 11:00 da noite, a casa era total silêncio e eu me sentia entediado.
Lembrei-me do convite de Mariela e disse: Por que não?
Assim fui tomar banho e me arrumar para ir ao bar.
Ao fim de cerca de uma hora fui em busca do bar que ela me tinha dito.
Cheguei, ao entrar vi que tinha muita gente, ela tinha razão! Disse para mim, por ter bastante pessoas é porque é muito bom o lugar.
Sentei-me e pedi um uísque para começar. Ao termo do segundo, o garçom lhe entra outro copo: “o enviado pela dama daquela mesa”. Olhei para ver, e era Mariela.
Ela me chama, e eu vou em direção a sua mesa.
Estava com umas amigas e me apresentou.
Cumprimentei as duas amigas, e me convidaram para sentar com elas, eu disse que achava que não iria ficar muito essa noite.
Já comentei que eu estava um pouco cansado e eu adormeci quando cheguei em casa.
Zombaram um pouco dizendo que estava um pouco fraco, mas eu disse que não, era para recuperar as energias para a noite.
Apenas riu ao me ouvir dizer isso.
Começamos a conversar um pouco, nada de interessante, já que geralmente a conversa era de garotas, mas eu continuava lá para não ser rude com a minha saída.
Mariela me perguntou o que se estava me entediando, eu disse que nada, já que a conversa era de mulheres, rimos e ela me perguntou se eu queria dançar.
Eu disse que não, que estava tudo bem, mas então suas amigas pararam e fizeram-me ir dançar.
Mariela fez uma parceria comigo e suas amigas entre elas. A música começou com o gênero reggaeton.
Mariela começava a tomar-me as mãos, e às vezes se aproximou de mim e com as vezes se afastava.
Sua amiga dava volta com sua outra amiga, e começava a mover sua bunda colada a sua amiga.
Mariela apenas ria e a sua amiga lhe dizia, por que você não faz isso também se você gosta de dançar?
Ela fica meio envergonhada, acho que por saber da que eu sei da sua idade, eu diria que era algo ridículo vê-la assim. Eu lhe disse que não há problema, que nós viemos para nos divertir.
Ela gostou do meu comentário, o qual deu a volta e se apegou um pouco a mim.
Eu podia sentir sua bunda esfregando-se entre o meio de minhas pernas, coisa que em nada me agradou, já que qualquer tipo de carícia nessa área, não tardaria em responder de imediato, mas pude me conter.
Ela não sentia pena alguma, aparentemente, e continuou dançando.
Usava um vestido preto curto, com um decote não tão amostra, mas se podia apreciar parte de seus seios.
Cada movimento o seu vestido subia um pouco mais e mais, mas ela abaixava e suas amigas só riam.
O baile continuou e continuou e sua bunda em mim, cada vez era um pouco mais intenso.
Como lhes falei, já com algumas bebidas é algo inevitável não ter uma ereção com algum atrito, e com essa dança e ela em direção a mim, não pude evitar de ter uma ereção.
Ela continuou se movendo e eu tentava não esconder.
Pegou minhas mãos e colocou em seu quadril, e ela jogou-se totalmente para trás.
Não pude esconder mais e foi então que ela pôde sentir minha ereção, ficou quieta colada a mim e se virou para me olhar com olhos de surpresa.
Eu aflito só pedia desculpas, e ela só sorriu e disse que estava tudo bem, se queria que nós fôssemos sentar-se. Respondi com a cabeça um sim.
Me dirigi ao banheiro imediatamente e ela estava indo para a mesa, seguida por suas amigas.
Me acalmei um pouco e ri, por me ver como um idiota. Saí e caminhei em direção a sua mesa.
Ao chegar as suas amigas pararam para ir ao sanitário.
Mariela ficou e eu sentei-me e ela disse Saúde! Eu respondi da mesma forma, me disse: “não tenha vergonha, vergonha tenho de ter eu por andar dançando dessa forma com à minha idade” eu Lhe disse que não tivesse vergonha, muitos do bar queria estar no meu lugar, só que eles nunca serão como eu.
Ela soltou uma gargalhada enquanto tomava seu drink, o qual deixo cair parte de sua bebida na minha frente. “Olha, até o gole me faz soltar menino” – “desculpe, desculpe” Só respondi.
Usou uns guardanapos e começou a secar o seu vestido. O incrível foi quando começou a secar por entre seu decote, separou um pouco essa parte já que tinha caído bebida dentro.
Passava seus dedos por seus seios para ir secando, pude observar um pouco mais que o normal. Notei uma parte de sua aureola de um de seus seios, apenas um café cor uniforme que se descobriu com o movimento de sua mão.
De igual forma, observei como seu mamilo começava a ser marcado por seu vestido, era notório não usava sutiã por baixo.
Meu membro começava a levantar-se novamente e eu somente mudei apenas as pernas. Nesse instante chegam suas amigas com um pouco de pressa, e diz a Mariana que tinham que ir embora que um familiar teve um problema e tinha que ir ver como estava tudo.
Perguntaram se ela queria ir embora ou preferia ficar.
Ela me perguntou se eu ficaria, respondi que sim.
Disse-lhes que iria ficar mais uma hora, e depois pediria um táxi para ir embora que fossem, não havia problema algum.
Se despediram dela e de mim, e partiram. Nós ficamos e continuamos à beber mais um pouco.
Me perguntou rindo se eu queria dançar outra vez, triste eu lhe disse que estava bem, que não havia problema.
Entre a conversa não conseguia tirar a imagem da minha cabeça, e de soslaio voltava a ver o seu decote.
Imaginar como seriam seus seios nus.
Minha ereção imediatamente se fazia presente e eu tentava me acalmar-me.
Passou pouco mais de uma hora e meia, e já com um pouco de drinques me disse que devia voltar para casa, já era quase 2:00 da madrugada e se sentia meio bêbada, eu lhe disse que estava bem, e que da mesma forma iria embora para não ficar só no bar.
Pedi a conta, paguei e nós saímos.
Lá fora estava totalmente vazia sem táxis, o que perguntei se queria que eu a levava para casa.
Disse que iria espera uns 5 minutos, que veria se chegava algum táxi para não me dar trabalho. Ao termino de uns 10 minutos eu disse a ela que a levaria, sem qualquer problema.
Fomos para o meu carro, ela na frente, e o meu olhar se perdia em suas nádegas.
Olhava como suas nádegas se moviam ao caminhar.
Minha ereção novamente começava, eu caminhava com a dissimulações para não fazer notar novamente.
Ao chegar no carro, antes que ela abrisse a porta, dirigi-me rapidamente para fazê-lo, mostrando boas maneiras, ao chegar a porta do carro, ela se inclinou para trás para me deixar abrir.
Sem querer, ela encosta suas nádegas em mim, e pôde notar minha ereção novamente.
Mas não disse nada, nem voltou para me ver, apenas fez um movimento suave para esfregar um pouco e subiu no carro. Fechei a porta e fui para o meu lado do carro, com meus pensamentos sobre o que havia ocorrido apenas um par de segundos.
Calado liguei o carro e comecei a dirigir para levá-la para sua casa. Depois de 5 minutos, ela me diz:
“você Já se acalmou?” (Com uma risada marota)
– De qual assunto ou de que você fala? (Eu fingindo que não sei de que falava)
“Não se faça bobo, subir no carro, pude notar o seu problema”
– ¡ahhh isso! Pois…
“Isso sempre acontece, ou é só esta noite?
– Pois é algo que acontece com os jovens, e bem, hoje, está sendo inevitável controlá-lo…
“É algo bonito para essa idade. Pena eu não ser jovem para poder… (Cortando a frase)
– Poder?
“Não é nada, esqueça isso…”
– Não me diga, não fique com as palavras presas.
“Poder aproveitar esse tipo de situação, um homem jovem como você, não ficaria com uma mulher madura como eu”
-Mas, Como é que diz isso? Se você tem um corpo maravilhoso, Mariela, invejável por outras diria eu.
“Ai você diz isso, porque vim aqui contigo nada mais”
– Não em verdade, por que você acha que eu tive… (Eu fique mudo)
“você o que?
– Não nada…
“Agora diz, você me fizeste terminar o que tinha pensado (Com riso maldoso)
– Pois que não podia deixar de ter minhas ereções por te olhar e, sobretudo, sentir-se esfregar em mim…
“Ah sim? Acaso fui eu quem te causou essa linda ereção? (Com um tom algo sensual)
– Foi sim, foi inevitável e não fale assim que eu fico nervoso e já sabe o que me acontece
“Se só de olhei ele já reagiu ”
– disse, agora você terá que me ajudar, porque se não depois vou ter que desabafar ou terei enorme dor.
“o que E de que forma o faria? Você vai me levar a um motel? Haha
– Já é muito tarde para isso, não me restará outra alternativa, que o carro para me ajudar e eu só.
“Porque, se quiser…”
Um par de segundos ela ficou em silêncio, a minha pele está arrepiada ao ouvir suas palavras…
“Não acredite, não quero que pense mal de mim”
-eu Não penso nada de mal, só que a ideia, pois me caiu de surpresa, mas não me negaria algo assim
“Porque eu acho que se eu te provoquei tal situação, devo ser eu que o resolva Não é?
– Pois… é isso mesmo…
Apenas terminei de responder-lhe e senti que ela aproximava um pouco mais de mim.
Me deu um doce beijo na bochecha, sua mão, colocou sobre o meu peito e sua boca percorreu minha bochecha até o canto da minha boca.
A ponta de sua língua chegou em meus lábios enquanto sua mão lentamente foi descendo até colocá-la sobre minha ereção.
Ouça como ele respirou profundamente, coisa que ouriço toda a minha pele e minha ereção é colocada em sua totalidade.
Sua mão apertar por cima e acariciava. Sua mão aperta, abria e o percorre meu pênis, eu continuava dirigindo sem perder de vista a estrada.
Sua boca continuou beijando meu rosto e sua mão procurando o fecho da minha calça, lentamente foi descendo, sua mão se introduziu dentro e pegou meu membro com sua calorosa mão.
Buscou a maneira de tirá-lo para fora, era uma tremenda ereção. Sua mão envolveu-o com firmeza e apertou um pouco.
Sua mão foi descendo devagar, puxando toda a pele de meu membro até a base, pude sentir como a cabeça do meu pau se descobria pouco a pouco fazendo com que umas pequenas gotas fossem saindo e deslizando pelo meu comprimento.
Ela se aproximou de meu ouvido e começou a dar pequenos gemidos, e sua mão começou a mover-se um pouco mais, o fazia de forma tão magnífica, cada vez que descia apertando e fezendo com que mais de minhas gotas fossem saindo.
Minha respiração se agitava com cada movimento de sua mão, ela gemeu um pouco mais ao sentir sua mão em meu membro ficava quente e se torcia.
Sua outra mão eu podia apenas olhar, levando-a a seus seios por cima do vestido e os apertam, só em lembrar da imagem de uma parte da aréola me exitou mais.
Passamos por uma avenida muito movimentada durante a madrugada, principalmente aos fins-de-semana e eu, para não perder o controle do carro decidi estacionar no acostamento da estrada, desliguei o carro, enquanto ela continuava masturbando-me.
O fazia de uma forma maravilhosa, não se apressou em fazer rápido. Queria permanecer o mais duro possível para continuar me sentindo em sua mão.
Me beijava a bochecha e eu fui em busca de sua boca, queria beijar aqueles lábios carnudos que possuía, e a beijei com vontade.
Sua mão apertou com mais força o meu membro e eu começava a gemer, sentindo tais acariciando no meu pau, pois estava curtindo como nunca.
Ela remove a mão de meu pênis e liga o carro, eu pensei que já havia se arrependido, e perguntei:
– o Que aconteceu?
“Olha lá, ouve que quero muito mais do que apenas punheta-lo”
Era um Motel.
De imediato dirijo para entrar no motel. Descemos e eu lhe disse que foderia ela bem gostoso. Antes de entrar tinha que pagar. Paguei, e fui para o quarto. Era uma casa grande, com uma banheira sobre o lado esquerdo, uma cama grande para o meio e no fundo o banheiro com vidro transparente.
Sentei-Me na cama tirando os sapatos e a camisa.
Ela abre a porta do banheiro e me diz:
“Ei… apaga a luz do teto e deixa somente as lâmpadas da cama acesas e sente-se de frente (tampe os olhos)
Eu fiquei intrigado com o que ele disse, mas obedeci.
Deixei apenas as lâmpadas da cama acesas e eu fiquei parado, sentado na frente da porta do banheiro.
Como eu disse, o banheiro era apenas vidro transparente, mas com o vapor da água havia embasado.
Ouça, que tocou para trás do vidro, levantei o olhar e o que meus olhos olharam era algo totalmente maravilhoso.
Podia notar suas bunda coladas ao vidro, provocando minha ereção agora olhava para sua bunda após o vidro.
Seus movimentos eram mais do que sensuais, o fazia de um lado para o outro e de cima para baixo.
Esse movimento me deixou louco de tesão, quando se elevava era incrível, mas ao descer, a vista era maravilhosa, já que suas nádegas se separavam um pouco e pude notar sua bucetinha por essa pequena abertura.
Pouco a pouco comecei a tirar minhas roupas. Minha ereção, como era de se esperar, estava enorme.
Ela saiu do vidro e o meu membro começou a vibrar ligeiramente. Ela deu a volta e agora ficou de frente.
Antes de colar o peito no vidro, tirou a língua e lambeu o vidro de uma forma tão erótica que gotas de meu membro começou a sair, mesmo sem me tocar.
Ela ainda estava em seu papel de sedução, coisa que me deixava louco de tesão.
Seus seios luta pela transformação e conversão do vidro e tremenda maravilha para meus olhos.
Esses seios que imaginava, agora, podia ver nu. Eram maiores do que eu pensei e as aréolas, que possuía eram tão perfeitas.
Eram totalmente recheios em sua circunferência, sua tonalidade café e seus mamilos os faziam tão perfeitos.
Ela esfregando de um lado para o outro e isso só me exitava mais e mais.
Ela sabia o que fazia, e, sobre tudo, o que fazia comigo.
Comecei a aproximar-me do lado do banheiro, após o vidro que me separava dela.
Eu Me ajoelhei para admirar seu corpo, dessa forma, em que se mostrava.
Apenas viu eu me ajoelhando voltou a rolar e colar as suas nádegas para o vidro.
Eu estava Me matando de prazer com essa mulher, esfregando para cima e para baixo e meu pau vibrava cada vez mais forte.
Não perdia de vista o meio de sua bunda, essa pequena abertura onde se podia ver a sua bucetinha.
Ela percebeu isso e levou seus dedos para essa área, começou a brincar à vontade em seus lábios vaginais, sentia que eu estava morrendo de tesão, mas eu não queria apressar tudo, quero continuar a ver aquele espetáculo, que ela estava me dando.
Notei como os seus dedos começava a separar seus lábios e a afundar-se lentamente dentro de sua vagina. Ao olhar seu dedo entrar na sua bucetinha, ouvi um gemido. Isso me aqueceu muito mais do que já estava.
Comecei a tomar o meu membro e a movê-lo de forma lenta, assim como ela o fazia no carro. Continuava metendo seus dedos, deixando-me olhar como o fazia enquanto ela gemia.
Minha apertei mais forte o meu pau movendo-se ao seu ritmo, tal qual ela faz em sua vagina.
Tirou os dedos e voltou-se novamente, olhou como eu segurava meu membro em minha mão e colocou novamente seus seios sobre o vidro, foi descendo lentamente, enquanto eu me masturbava olhando para ela. Esses seios que desejava desde o bar agora estava nu, tão perto da minha vista e a sua perfeição era tão incrível.
Lentamente ia abaixando até ficar de joelhos, para isso, eu já estava levantado seguindo masturbando-me olhando para ela.
Olhei como começou a tirar a sua língua e a dar lambidas no vidro, aproximei meu pau e o cole de igual forma ao vidro, ela brincava após o outro lado como se estivesse fazendo e eu apesar de ter um vidro, podia sentir sua língua percorria toda a minha ereção. Não pude me conter e fui para o chuveiro com ela.
Ela não se levantou, ficou de joelhos e pegando meu pau na sua mão levou a sua boca imediatamente.
Foi a glória, senti seus lábios pressionarem com tanta força, que senti as gotas do meu pau eram tiradas com as mamadas que ela estava me dando.
Sua língua se movia de forma tão espetacular como se fosse a última vez na vida.
Sua mão apertou meu pau e puxou toda a minha pele, minhas mãos se agarraram do vidro enquanto a deixa mamar a vontade.
Senti sua outra mão acariciar minhas bolas, oh delicia! Fazia tão gostoso.
Comecei a gemer e isso a excitou muito mais, porque pude sentir como o sugava com mais desejo.
Sua língua não parava de lamber a cabeça do meu pau, eu gemia e me torcia cada vez mais de tesão.
Sua boca se afastou e o chupou com tanta força que o esticou ao máximo.
Imediatamente ela se levantou e se virou de costas, eu empinou sua bundinha para mim, e eu não fiz mais do que encaixar naquela bunda gostosa.
Tirei e o acomodei bem na entrada de sua bucetinha, ela coloca suas mãos para trás e abre suas nádegas para mim. Não fiz mais do que fazer o que ambos queríamos.
Empurre-o com força até penetra-la totalmente, ela grita de prazer e eu me senti o calor da sua vagina cobrir todo o meu pau.
Segurei seus seios, que me deixou louco a noite toda, me apoie deles e comecei a brincar com o meu quadril, uma e outra vez.
Provocando-me com aquela bunda o choque de seu corpo e no meu.
Seus gemidos eram cada vez mais intensos e fortes, coisa que não fazia mais do que excitar-me.
Minhas mãos não faziam mais do que apertar seus seios, meu socava gostoso meu pau na sua bucetinha quente e molhadinha, uma e outra vez, ambos gemíamos como loucos de prazer, desfrutando daquela foda deliciosa.
Voltei ela para mim, e apertava sua bunda tão gostosa. Procurei e beijei sua boca carnuda apaixonadamente.
Esfregava meu pau na sua buceta fora de sua vagina tão quentinha e molhadinha, e seus gemidos eram sufocados entre os beijos que nos dávamos.
Minha mão direita procurava a sua perna para levantar, procurando de novo aquela grutinha quente dela.
Eu sabia que ela queria que eu a penetrasse de novo, eu levanto sua perna à altura do meu quadril, abaixe o meu quadril acomodando-me e novamente enfio com força e por completo.
Ela morde os meus lábios. Minha outra mão a puxa contra mim e começo a foder ela bem fundo num vai e vem gostoso novamente.
A excitação era tanto que podia sentir a umidade dela deslizar por suas pernas, minha boca beijava seu pescoço e iam em busca do que tanto havia procurado desde há algumas horas.
Por fim, pude chegar a seus perfeitos seios, eu fui em um e o chupei com força dentro da minha boca, ela emitindo um gemido alto ao mesmo tempo em que dou uma enfiada com tudo na sua bucetinha.
Me deleitava seus perfeitos mamilos, eu os sugava com tanto desejo, enquanto ela agarrava meu cabelo.
Eu seguia socando fundo naquela bucetinha, ela gemia cada vez mais intenso, a sua outra mão agarrando minhas nádegas e eu lhe dava o que pedia.
Eu socava fundo, de tal forma que fazia com o meu pau chegasse ao fundo da sua buceta gostosa. Minha boca ia de um mamilo ao outro, enquanto continuava socando meu pau dentro de sua vagina. Seus gemidos aumentavam e eu não parava, ela não pode conter-se mais e gozou gostoso. Me afundei por completo na sua bucetinha sentindo as contrações de sua vagina no meu pau.
Lentamente fui tirando o meu cassete de dentro da sua buceta toda meladinha. Tomamos um banho, enquanto ela segurava meu pau em suas mãos batendo uma lentamente, massageando meu pau.
Fomos para a cama e me sentei na beirada, ela separou minhas pernas, e deu uma chupado, a ponta do meu pau levantar na mesma hora de novo. Subiu em cima de mim ficando com aquela bunda deliciosa virada para minha cara, eu fiquei com mais tesão ainda, ela guiou meu cassete dentro da sua buceta quente.
Simplesmente eu gemia, como entrava gostoso dentro dela, era magnífico. Eu empurrei, e estava totalmente dentro dela, ela colocou as mãos sobre os meus joelhos e começou a mexer para a frente para trás de uma maneira muito gostosa.
Mariela mantinha suas bunda bem colada à minha pele e escorregava como uma deusa.
Ela emitia gemidos e eu não ficava atrás, sentia cada movimento da sua bunda sobre mim, olhava suas costas nuas como esse par de nádegas que não se separavam do meu corpo, se arrastava em mim e eu adorava seus movimentos. Começou a elevar-se e a deixar-se cair para mim, se o anterior era requintado agora, isso era o dobro disso. Suas nádegas começavam a rebolar em mim, de soslaio voltava seu olhar para ver meus gestos e mais forte o fazia.
Meu pau parecia mastro como mantinha ela firme dentro de sua vagina.
Cada sentada que dava podia fazer-me estremecer por completo, ela caiu e ficou imóvel.
Era a minha vez, assim que me levantei, ficando preso às costas, levei minhas mãos à frente em busca de seus seios e comecei a mover meu quadril em círculos dentro dela, sua cabeça se inclinou para trás, inclinando-se ela no meu ombro, seus seios mais firmes sendo acariciados por minhas mãos.
Enfiei mão direita por baixo do seu corpo em busca de seu clítoris.
Ela separou suas pernas ao notar o que eu pretendia, e levei meus dedos por meio de seus lábios vaginais, comecei a bolinar sua xoxotinha.
Seus gemidos começaram novamente, meus dedos subiram para o clitóris e começou a estimulá-lo.
Senti suas contrações novamente sobre meu pau, estimulando-o deliciosamente.
Minha boca mordido seu pescoço e ela se contorcia sobre mim.
Meus dedos não deixaram de estimular seu clitóris, quando, novamente, comecei a sentir como inundava o meu cassete com seu gozo.
Rebolava com o meu pau dentro dela, pressionando para prolongar o orgasmo.
Deixei aproveitará muito, pois eu estava adorando sentir seu prazer no meu pau.
Ela se voltou para olhar para mim com olhar de cobiça, e mudou de posição ficando agora de quatro, bem no meio da cama.
Eu por minha parte, de imediato, subi para a cama para encaixar meu pau no meio de suas coxas.
Não esperei mais e lhe abri as nádegas para empurrar meu pau dentro daquela bucetinha gostosa de uma vez. Minhas mãos agarraram em seu quadril e comecei a socar na sua buceta devagarinho, afundando cada vez mais. Enfiava uma e outra vez, meu membro chocava no fundo da sua buceta, seus gemidos começavam novamente, desta vez eram mais fortes, quase gritos.
Isso só me excitou muito mais, eu queria olhar cada movimento meu em direção a sua buceta.
Minha mão livre começou a dar-lhe uns tapas, e em cada palmada no seu rabinho, ela gemia e gritava ao mesmo tempo.
Minha excitação estava no limite, meus movimentos tornaram-se frenéticos e apenas entre os meus gemidos, eu disse que ia gozar. Ela então me pediu para gozar que ela também gozar comigo.
Foi tal o aviso que eu comecei a me mover de forma frenética, puxava seus quadris com tanto força metendo fundo e ambos gemendo. e sem poder mais conter-nos, nós começamos a gozar de forma maravilhosa.
Senti seus espasmos e como sua buceta dava essas contrações de novo que apertava meu pau ao mesmo tempo que espremia toda a minha porra dentro dela.
Lentamente saí dela, e nós nos jogamos na cama, exaustos e satisfeitos com o final.
Ela levantou-se depois de 5 minutos para tomar banho, eu preferi ficar na cama.
Terminou e deitou-se ao meu lado no meu peito. Me deu um beijo no rosto e fechamos os olhos, sem dizer uma palavra.
Não me dei conta de que eu tinha adormecido até que ouça tocavam a porta. Acordei de forma imediata, e não vi Mariela ao meu lado.
Vesti-Me e abri a porta pensando que era ela, mas não, era o caseiro avisando que era hora de sair.
Eu perguntei sobre minha companheiro e ele me disse que há uma hora tinha saído às pressa, mas ela havia pedido para me entregar um bilhete.
Ao sair com meu carro o caseiro me entregou a nota onde dizia:
“Peço desculpas por não avisá-lo que eu estava saindo, mas te vi tão tranquilo, descansando, que não quis incomodá-lo, mas minha amiga de ontem precisa de minha ajuda”
Ps. Obrigado por ter me dado a melhor noite da minha vida, você é um amor…